terça-feira, 4 de outubro de 2011

Exposição de livros de literatura infantil e infantojuvenil acessíveis (braille, tipos ampliados e ilustrações com materiais diversos)



Convidamos a todos a comparecer ao evento da Coordenação de Educação
Especial da Secretaria e Fundação Municipal de Educação de Niterói, sob
a supervisão da profª Ana Prado.
As obras literárias a serem expostas, além de oferecerem a todos
acesso à leitura, permitem às crianças e aos amantes de todas as idades
deste gênero literário, viajarem com cada personagem pelos cenários,
interagindo, assim, com as histórias. A ideia é oferecer uma viagem
inesquecível ao mundo do imaginário.
Haverá, também, contação de histórias com interpretação em Libras e
audiodescrição.

DATA: 15/10/2011

HORÁRIO: 10 h às 15 h

LOCAL: Varanda do Centro Cultural Paschoal Carlos Magno (Campo de
São Bento)
Rua Lopes Trovão, s/nº, Icaraí, Niterói

Geração Ritalina Falta de atenção virou doença. O nome? TDAH. A suposta solução? Um remédio tarja preta.


Falta de atenção e foco virou doença. O nome? Transtorno de déficit de atenção com hiperatividade. A suposta solução? O remédio tarja preta, do qual o Brasil é o segundo maior consumidor do mundo. Psiquiatras culpam o cérebro; outros, a sociedade. Nosso repórter ouviu os dois lados e passou uma semana sob o efeito da “droga da obediência”

Para ler a reportagem, clique aqui: http://revistatrip.uol.com.br/revista/203/reportagens/geracao-ritalina.html

Curso de LIBRAS

C U R S O B O R B O L E T R A S
Curso de LIBRAS
Língua Brasileira de Sinais
Iniciante – 1 nível
(Coord. Luciane Rangel)
LOCAL: GOTA – Grupo de Orientação Terapeutica pela Arte Rua Professor Otacílio, 54 Santa Rosa - Niterói
DATA: 8 de outubro
HORÁRIOS: 8h às 10h e 10h às 12h.
Maiores informações pelo e-mail: cursoborboletras@gmail.com
Telefone/celular: 97337914 (Coord. de Letras – Prof. Jota)

terça-feira, 13 de setembro de 2011

GT Brincando e Aprendendo no Hospital

  • O GT Brincando e Aprendendo no Hospital tem por objetivos:

    Ø      Divulgar o trabalho pedagógico que acontece no ambiente hospitalar e domiciliar;
    Ø      Reconhecer o brincar como importante instrumento de diálogo com a criança;
    Ø      Utilizar o brincar como estratégia metodológica na construção do conhecimento.
  • Dia 16/09“Formas de mediação no trabalho pedagógico no contexto hospitalar”.
  • Local: Hospital Getúlio Vargas Filho
    Centro de Estudos
    R. Teixeira de Freitas s/nº, Fonseca, Niterói.

    Horários

    Manhã - 8:30h às 11:30h
    Tarde – 13:30h às 16:30h

    Vagas: 25 vagas por turno

    Informações pelo e-mail: pedagogiahospitalarfme@gmail.com

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

LIVROS INFANTIS E INFANTOJUVENIS ACESSÍVEIS SÃO ATRAÇÃO NA BIENAL


No dia 6 de setembro, às 17 h, no Pavilhão Verde da Bienal do Livro,
obras infantis e infantojuvenis transcritas em braille, em tipos
ampliados e ilustradas com texturas diversas e objetos tridimensionais,
os quais permitem ao leitor interagir com as histórias, foram expostas.
São livros de autores renomados, como, Ruth Rocha, Ana Maria Machado,
Tatiana Belinky e muitos outros, que foram transcritos e ilustrados por
professores da Rede de Ensino do município de Niterói, que em 2010 e
2011, participaram dos cursos de GRAFIA BRAILLE. Esta é mais uma ação do
programa de formação permanente de professores da Coordenação de
Educação Especial da Secretaria e Fundação Municipal de Educação deste
município.
Os livros, além de oferecerem a todos acesso à leitura, permitem às
crianças e aos amantes de todas as idades deste gênero literário,
viajarem com cada personagem pelos cenários, cuidadosamente elaborados
pelos professores, que foram acompanhados de perto, durante todo o
processo de confecção, pela profª Ana Prado, idealizadora do projeto.
Os livros têm vida, movimentos, aromas, luzes e sons... São capazes
de transportar os leitores ao mundo da imaginação e do faz-de-conta!
Cabe ressaltar que a viabilização deste projeto, só é possível, com o
apoio e o envolvimento da profª Nelma Pintor, coordenadora da Educação
Especial da cidade que, como toda a sua equipe, acredita que a inclusão
dos alunos com deficiência visual nas classes regulares, é possível, uma
vez que não se vê a ausência e a limitação visual como impossibilidade,
mas como oportunidade de criação de estratégias e procedimentos de
ensino que beneficiam a todos.

6 de setembro de 2011

Ana Prado