WHEN WE´RE INCLUDED TOO, distribuído no 15o. Congresso Mundial de Inclusion
International, Berlim, Alemanha, junho de 2010
Sabemos todos, que há  muitos anos vimos nos dedicando a explicar primeiro para nós mesmos e  em segundo lugar para a sociedade em geral o que significa  concretamente a cham  ada  educação inclusiva que há muitas dificuldades para sua plena  aceitação no Brasil não porque haja alguém que questione o direito  humano de todas as crianças estudarem juntas, e não em ambientes  segregados, mas porque, para que isso se realize, é necessário que o  Ministério da Educação coloque, de fato, na sala de aula comum, a sala  de aula de todas as escolas, os apoios, os suportes, que sejam  necessários para que o aluno com deficiência possa de fato acompanhar  a classe e melhorar seu aprendizado.Se isso não  acontecer, se o preconceito, o medo de ter de lidar com alunos com  necessidades diferenciadas prevalecerem na sala de aula, então, a criança  com deficiência, de modo especial com deficiência intelectual, será  um aluno jogado a um canto da sala, sem que a professora(r) lhe preste a  menor atenção, o que trará ao ambiente muita insegurança e ansiedade.  Nessas condições que, infelizmente, são freqüentes, não haverá  aprendizado que se salve! Por isso, compreendendo a  importância de aprendermos uns com os outros a melhorar a educação  geral, a educação do país como um todo, reproduzimos a política de  Inclusion International, adotada em 2006. A Convenção  sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência promove a meta da plena  inclusão e garante o direito de todas as crianças freqüentarem a escola  comum com os apoios de que necessitam. A educação  inclusiva exige que as escolas sejam apoiadas para dar as boas vindas  a todos os alunos com adaptações feitas para todas as necessidades especiais. É a opinião de Inclusion International que educação inclusiva  eficiente exige que o sistema das escolas regulares respeite os  princípios de:
- Não discriminação- Acessibilidade
- Acomodações para necessidades específicas através de abordagens flexíveis
e alternativas ao aprendizado e ao ensino
- Igualdade de padrões
-Participação
-Apoio ao atendimento de necessidades relacionadas a deficiências, e
-Relevância na preparação para o mercado de trabalho.
Traduzido do inglês e digitado em São Paulo por Maria Amélia Vampré Xavier,
Diretora para Assuntos Internacionais da Federação Nacional das APAEs,
FENAPAEs, Rebrates, SP, Carpe Diem, SP, Sorri Brasil, SP, Membro Honorário
Vitalício de Inclusion International, em 10 de outubro, 2010
 
 
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