quarta-feira, 20 de outubro de 2010

POLÍTICA DE INCLUSION INTERNATIONAL SOBRE EDUCAÇÃO INCLUSIVA adotada em novembro de 2006 ( Inclusion International Policy on Inclusive Education-adopted in 2006)

Traduzido do documento: BETTER EDUCATION FOR ALL:

WHEN WE´RE INCLUDED TOO, distribuído no 15o. Congresso Mundial de Inclusion
International, Berlim, Alemanha, junho de 2010

Sabemos todos, que há muitos anos vimos nos dedicando a explicar primeiro para nós mesmos e em segundo lugar para a sociedade em geral o que significa concretamente a cham ada  educação inclusiva que há muitas dificuldades para sua plena aceitação no Brasil não porque haja alguém que questione o direito humano de todas as crianças estudarem juntas, e não em ambientes segregados, mas porque, para que isso se realize, é necessário que o Ministério da Educação coloque, de fato, na sala de aula comum, a sala de aula de todas as escolas, os apoios, os suportes, que sejam necessários para que o aluno com deficiência possa de fato acompanhar a classe e melhorar seu aprendizado.Se isso não acontecer, se o preconceito, o medo de ter de lidar com alunos com necessidades diferenciadas prevalecerem na sala de aula, então, a criança com deficiência, de modo especial com deficiência intelectual, será um aluno jogado a um canto da sala, sem que a professora(r) lhe preste a menor atenção, o que trará ao ambiente muita insegurança e ansiedade. Nessas condições que, infelizmente, são freqüentes, não haverá aprendizado que se salve! Por isso, compreendendo a importância de aprendermos uns com os outros a melhorar a educação geral, a educação do país como um todo, reproduzimos a política de Inclusion International, adotada em 2006. A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência promove a meta da plena inclusão e garante o direito de todas as crianças freqüentarem a escola comum com os apoios de que necessitam. A educação inclusiva exige que as escolas sejam apoiadas para dar as boas vindas a todos os alunos com adaptações feitas para todas as necessidades especiais. É a opinião de Inclusion International que educação inclusiva eficiente exige que o sistema das escolas regulares respeite os princípios de:
- Não discriminação
- Acessibilidade
- Acomodações para necessidades específicas através de abordagens flexíveis
e alternativas ao aprendizado e ao ensino
- Igualdade de padrões
-Participação
-Apoio ao atendimento de necessidades relacionadas a deficiências, e
-Relevância na preparação para o mercado de trabalho.


Traduzido do inglês e digitado em São Paulo por Maria Amélia Vampré Xavier,
Diretora para Assuntos Internacionais da Federação Nacional das APAEs,
FENAPAEs, Rebrates, SP, Carpe Diem, SP, Sorri Brasil, SP, Membro Honorário
Vitalício de Inclusion International, em 10 de outubro, 2010

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